A patrística e toda a tradição cristã sempre tentaram definir a própria pessoa de Jesus a partir do conteúdo da salvação que ele trouxe. Porque a salvação vem de Deus, o próprio Salvador foi chamado de divino, e concluiu-se que Jesus é uma pessoa divina. O que orientou essa ideia é o princípio de que deve haver pelo menos uma relação significante, interna e real, entre a pessoa de Jesus e a salvação que ele trouxe de Deus. Isso me parece certo; é claramente sugerido pelos evangelhos, vendo Jesus como a dádiva salvífica, escatológica, de Deus. Nesse caso, é o caráter definitivo, ou seja, escatológico da salvação trazida, que afinal nos há de dizer algo sobre a própria pessoa do Salvador, e não os pressupostos gregos desse princípio patrístico (Edward Schillebeeckx).
Jesus é Deus
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