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Tudo é relativo?

Frequentemente essa visão relativista de mundo diz-se fundamentar na Teoria da Relatividade de Einstein. O pensamento, obviamente, é ateísta e sugere o acaso e não admite conceitos absolutos como, por exemplo, de moralidade.
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Acontece que isso não passa de um engano, pois a Teoria da Relatividade de Einstein diz que, por todo o universo, a luz SEMPRE viaja em uma VELOCIDADE CONSTANTE no vácuo. Em outras palavras, é preciso afirmar com toda a convicção que não existe nada MENOS relativo, do ponto de vista filosófico, do que a teoria da relatividade.
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Antes que alguém reclame, Einstein mesmo era irredutivelmente contrário a esta forma de aplicação dos seus conceitos.
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Vale lembrar das suas palavras, tão amplamente citadas, publicadas no London Observer, em 5 de abril de 1964: “Eu não posso acreditar que Deus joga dados com o cosmos”. (Adaptado de Francis Schaeffer, do livro “Como Viveremos”.).
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Sem universais, os particulares não têm sentido. Sem o conceito de Deus, nossos ideais são têm o mesmo valor que nosso egoísmo e orgulho. Mas a noção de um Deus Criador implica na ideia de valores morais absolutos, que nos faz notar a condição terrívei do homem em relação a Deus, que nos deixará apavorados até que entendamos a mensagem do Evangelho, do amor que Deus revelou tendo enviado Seu Filho para pagar pelo nosso histórico (que é o motivo do nosso pavor).
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Pelo Evangelho entendemos que há valores absolutos de moralidade, de justiça e também de amor.

– Lucas Rosalem


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