A teologia protestante não tem uma posição unânime sobre o sexo oral.
Todas correntes protestantes enfatizam a importância da abstinência sexual antes do casamento e da fidelidade conjugal dentro do casamento. Nesse contexto, o sexo oral pode ser visto como uma prática que pode ser moralmente questionável por algumas denominações de linha pentecostal e neopentecostal.
No entanto, todas as correntes protestantes tradicionais, especialmente as igrejas reformadas, tendem a enfatizar a importância da liberdade da expressão amorosa dentro do casamento. Nesse contexto, o sexo oral pode ser visto como uma forma saudável e natural de expressão sexual; sempre dentro do casamento.
Assim, a questão do sexo oral é um assunto que deve ser tratado com sensibilidade e respeito às escolhas individuais de cada casal. Mas podemos falar mais a esse respeito.
Os neopentecostais são contra o sexo oral porque acreditam que ele é uma prática sexual imoral e contrária às ensinanças bíblicas. Alguns argumentam que o sexo deve ser reservado exclusivamente para o casamento e que qualquer outra forma de expressão sexual é pecaminosa. Outros argumentam que o sexo oral é imoral porque é considerado “impuro” ou “sujo”.
No entanto, essa posição é frequentemente considerada legalista por igrejas reformadas, que acreditam que a Bíblia deve ser interpretada de forma equilibrada e contextual, e que nenhuma regra que a Bíblia não exponha claramente deva ser inventada por pastores, denominações ou membros de igreja, nem mesmo para “salvaguardar” os crentes. Além disso, as igrejas reformadas enfatizam a graça divina e a liberdade cristã, e argumentam que a moral sexual não deve ser vista como uma lista de regras rígidas e inflexíveis.
Em resumo, a questão do sexo oral é uma questão controvertida entre neopentecostais e as igrejas reformadas. Enquanto alguns veem isso como uma prática pecaminosa, outros argumentam que é uma forma saudável e natural de expressão amorosa dentro do casamento. É importante lembrar que a moralidade sexual é uma questão pessoal e que as escolhas de cada casal devem ser respeitadas.
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