A Bíblia fala diretamente sobre sexo oral em algumas passagens, como é o caso de Cantares 2:3.
No entanto, a moral sexual descrita na Bíblia enfatiza a importância da abstinência sexual antes do casamento e a fidelidade sexual dentro do casamento.
A maioria das interpretações religiosas tradicionais da Bíblia vê a sexualidade como uma parte sagrada da vida humana, destinada a ser compartilhada exclusivamente entre um marido e uma mulher dentro do casamento. Nesse contexto, o sexo oral pode ser visto como uma forma de expressão sexual que está fora dos limites da moral sexual cristã. Esse não parece ser o caso da igreja católica, que vê o sexo como uma espécie de mal necessário.
Algumas tradições protestantes de linha pentecostal e neopentecostal têm uma visão do sexo oral como uma forma inaceitável de expressão sexual mesmo dentro do casamento. Mas são casos de denominações reconhecidamente legalistas, como a igreja Deus é Amor.
Em última análise, a decisão sobre a moralidade do sexo oral é uma questão pessoal e deve ser baseada nas crenças e valores individuais de cada pessoa. É importante que as pessoas sejam honestas consigo mesmas e busquem orientação espiritual e moral quando decidem sobre questões sexuais.
Quer os casais optem ou não por praticarem o sexo oral, que seja com a consciência limpa diante de Deus e respeitando os limites um do outro.
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