Vamos dividir os assuntos primeiro:
•• (1) Música é, sobretudo, arte.
•• (2) Adoração não é arte.
•• (3) Mas arte pode ser usada na adoração.
A questão então é: posso usar qualquer coisa como adoração? É claro que não e sabemos disso, não é mesmo? Porque podemos pensar no seguinte (sobre adoração):
•• (1) Nem tudo que fazemos é com propósito de adoração, como coisas comuns do dia-a-dia (ir ao mercado, tomar água, assistir TV, urinar, etc.) 😀
•• (2) Algumas coisas nem sequer são agradáveis a Deus, mesmo quando feitas com propósito de adorá-lO (como a oferta de Caim, o fogo estranho de Nadabe e Abiú, a oferta de Ananias e Safira, etc.). Muito menos então de pessoas que não são tementes a Deus, que podem estar preocupadas com a arte, mas nem por isso têm preocupação com o que é moralmente certo, o que é conveniente ou o que é bonito.
•• (3) Então, não posso apreciar algo que Deus não aprecia.
A próxima questão seria: um “show gospel” agrada a Deus? É fácil dar uma resposta adequada pra analisar qualquer show, inclusive os de cantores supostamente cristãos, respondendo a essas perguntas:
•• (1) O que está sendo exaltado no show? É a arte mesmo? ou é o homem?
•• (2) Qual a ênfase do discurso (propósito, tema, letras) do show? É amor, paz, diversão, família, ou será que é sensualidade, vingança, zombaria…?
Veja também estes links (todos eles) que podem acrescentar mais ao assunto:
— https://www.facebook.com/ReformaQuadrangular/posts/792963604063842
— https://www.facebook.com/ReformaQuadrangular/posts/792963230730546
— https://www.facebook.com/ReformaQuadrangular/videos/898071250219743
— https://www.youtube.com/watch?v=bTRJD8X4VkA
– Lucas Rosalem