Menu fechado

O que a medicina diz sobre a masturbação?

O que a medicina diz sobre a masturbação?

Há muitas evidências científicas que sustentam a ideia de que a masturbação ou o consumo de pornografia sejam prejudiciais à saúde física. O principal deles é sobre como os vícios tipicamente danificam o cérebro tornando o prazer cada vez menor e obrigando o usuário a buscar cada vez uma dose maior. Outro problema bastante óbvio é que o corpo trata da masturbação como um treinamento, onde o usuário busca necessariamente, na percepção prática cerebral, ejacular cada vez mais rápido, o que tem sido o maior fator gerador de ejaculação precoce e impotência.

No entanto, é importante também discutir os efeitos psicológicos que essas práticas podem ter sobre a vida sexual e emocional de uma pessoa.

Quando a masturbação se torna excessiva e começa a interferir nas atividades cotidianas, como trabalho, estudos e relacionamentos, pode indicar um problema psicológico subjacente. Algumas pessoas podem se tornar viciadas em masturbação, o que pode levar à diminuição da autoestima, ansiedade e depressão.

O consumo excessivo de pornografia também pode ter efeitos psicológicos negativos, especialmente porque sempre há dependência, ainda que a maioria dos viciados jamais admita. A exposição frequente a imagens pornográficas pode distorcer a visão que uma pessoa tem sobre a sexualidade, levando a uma redução na capacidade de se relacionar sexualmente com um parceiro real. Além disso, a exposição excessiva a conteúdo pornográfico pode levar à disfunção erétil em homens.

É importante lembrar que a masturbação e o consumo de pornografia são algumas das causas diretas de problemas sexuais ou emocionais, e podem ser sintomas de questões ainda mais profundas. Se você acha que está enfrentando problemas relacionados à masturbação ou à pornografia, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde mental para avaliar suas preocupações e ajudá-lo a encontrar soluções.


Você também pode ler:

Artigos relacionados