A questão é simples: o dízimo não é mais obrigatório na Nova Aliança e a Igreja no Novo Testamento não era sustentada com ele, mas com ofertas voluntárias. No entanto, qualquer criança sabe separar as coisas e entenderia que, como a generosidade é parte da vida cristã (quanto mais no que se refere ao avanço e sustento da obra), as ofertas, inclusive generosas, serão fruto da ação do Espírito, além de um exercício de fé.
Em algumas denominações, os pastores se veem tão pressionados pela liderança ou pelo simples fato desse ser seu sustento, que não conseguem parar de falar sobre dinheiro. É claro que prejudica demais num todo, mas se o seu pastor é uma boa pessoa, faz realmente trabalho pastora (expõe a Bíblia nas pregações e não temas de sua cabeça / visita os membros / serve de apoio como conselheiro e consolador, é dialogável, etc.) então talvez não custe você mudar sua perspectiva e tentar apoiá-lo. Seja VOCÊ humilde e converse com ele. 🙂
De qualquer forma, não há poder nenhum em um líder pra amaldiçoar e também não há nenhuma “maldição” em não dizimar, o problema estará na ganância e na avareza do membro.
Agora, se sua denominação se organiza (talvez até estatutariamente) com base no dízimo da membresia, então use essa quantia (10%) como sendo sua oferta padrão. Qual o problema?
– Lucas Rosalem