Não espere ler um livro verdadeiramente comprometido com a fé cristã (nem com a ala católica), pois não é esse o interesse de Kaefer, de página a página. Nem sequer é possível ter certeza da fé do autor. O que fica evidente é seu ceticismo diante do texto bíblico e seu compromisso academicista.
A história e o simbolismo da Bíblia ensinam a igreja a compreender quem ela é, o que ela enfrenta, e como ela deve viver, enquanto anseia pela vinda de seu Rei e Senhor. Isso deveria ser fácil, não é? O que é difícil em sermos noiva e corpo de Cristo? O que é difícil em ser família de Deus, o templo do Espírito Santo? Esta jornada por terras estéreis, no caminho para o novo céu e nova terra, não deveria ser uma expedição livre de riscos e com garantia de segurança? Não deveria ser algo emocionante, ainda que como um passeio na montanha-russa — assustador, mas seguro?
O ambiente ainda trata do mundo inteiro. Quando Deus colocou Adão no jardim do Éden, a responsabilidade de Adão era…
A igreja é um grupo de crentes batizados em Jesus, certo? Seres humanos. São aqueles que creem, unidos numa só esperança no Senhor Jesus, partilhando uma só fé, tendo experimentado o mesmo batismo, e adorando um só Deus pelo poder do mesmo Espírito (cf. Ef 4.4-6). Seguindo o precedente do Antigo Testamento, de falar metaforicamente das pessoas de Deus, Jesus e os apóstolos falavam metaforicamente sobre a igreja. As metáforas identificam as coisas com aquilo que elas não são. O propósito da metáfora é capturar a verdade sobre a coisa que é “metaforada”. Assim, Deus não é uma pedra, mas a verdade de que Deus é estável, imutável, sólida, confiável e é comunicada quando dizemos: “O Senhor é minha rocha” (Sl 18.). Jesus e seus apóstolos também usaram metáforas para comunicar a verdade sobre a igreja.
Ninguém sabe o que aconteceu com a mãe. A bebezinha foi encontrada em seu sangue. O bondoso pai que a encontrou — não seu pai natural — literalmente deu-lhe vida. Quando foi encontrada a criança, o cordão umbilical ainda não tinha sido cortado e o sangue do nascimento não fora lavado. O pai proveu tudo o que era necessário, e a criança foi adotada e criada em ambiente seguro e cheio de amor. O pai que a encontrou começou a fazer planos para ela ser noiva do seu próprio filho.
O que é Teologia Bíblica?, de James M. Hamilton. O livro é uma introdução extremamente sucinta sobre Teologia Bíblica para…
No capítulo anterior, eu destaquei as imagens dos tipos por causa do uso da imagem da árvore, e uma árvore…
Tudo descrito nestes capítulos sobre simbolismo está relacionado, pelo menos levemente, à tipologia bíblica. O dilúvio é um tipo, como é a destruição do templo. Eu me referi a esses como sendo “imagens”, principalmente por sua semelhança ao imaginário de árvore que temos na Bíblia. Mas, mesmo que o imaginário de árvore seja usado como resumo e explanação da história da Bíblia, uma árvore não pode ser considerada um tipo.
Os autores trazem muitas informações sobre o mundo antigo, incluindo guerras, como eram seus calendários, religiões, organização social, vestuário, métodos de registro histórico, etc. Todos os eventos são localizados cronologicamente em comparação com eventos bíblicos, situados de forma que o leitor possa ter uma noção histórica completa.
Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos, de J. I. Packer, Merrill C. Tenney e William White. Imagine que você queira fazer…