Jesus bebia vinho. Paulo bebia vinho. Deus mandou Israel beber vinho. Nos mesmos livros o vinho é dito como algo que pode embriagar, usando os mesmos termos exatos em grego e hebraico. No entanto, a Bíblia proíbe terminantemente a embriaguez. E agora?
Diante desse aparente dilema, muitos evangélicos simplesmente escolhem um bloco de versículos e ignora o outro. Alguns escolhem ficar a favor da ingestão do vinho, ignorando as proibições e alertas. Outros escolhem se abster e geralmente não só temem beber como mostram indignação contra quem se manifesta a favor.
“Se pudéssemos beber vinho, poderíamos beber cerveja, pois não tem diferença!”, alguns dizem. E outros até completam: “qual a diferença entre beber vinho e encher a cara de vodka ou fumar maconha?”.
As preocupações são muitas. Nesse livro falamos sobre todas elas, mas não com a mesmice dos argumentos convencionais. Nós citamos os argumentos convencionais, mas não ficamos satisfeitos com eles, vamos muito além, fazendo análises sobre vários aspectos que poucos cristãos se arriscam, apresentando maneiras bíblicas e plenamente cristãs para pensar acerca de qualquer tipo de bebida e outras questões do tipo “pode ou não pode?”.
Se você já está satisfeito com seus argumentos e é orgulhoso demais para que eles sejam postos ao chão, não recomendamos esse livro. Esse é um livro para pessoas maduras, honestas e sem medo de pensar.
Se tiver qualquer dúvida sobre o livro, entre em contato via email: editoramentecrista@hotmail.com
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